Tudo o que eu queria naquela manhã, bem na hora do intervalo de aulas, era xerocar as páginas de um livro. Fui até o departamento de xérox e solicitei as cópias. Num primeiro momento a moça do departamento se negou a fazer o serviço alegando um monte de desculpas, mas depois de muita insistência ela concordou em fazer o serviço. Quando bateu o sinal da saída busquei as cópias e fui para casa. Na verdade o que mais me intrigou não foi a má vontade da moça, embora isso também tenha me deixado indignada, mas a expressão de amargura e rancor estampada na sua face.
Depois que voltei do colégio fiquei pensando naquela situação. É certo que ninguém é perfeito, todos somos passíveis de falhas, e na maioria das vezes os problemas do dia a dia costumam nos chatear. Contudo, nada justifica alguém ser tão amargo com as pessoas em sua volta. Nem uma TPM justifica! Não há vantagem em ser assim. Então por que ser assim?
Somente uma coisa explica tudo isso: a falta de Deus. Esse é o problema, ou o maior dos problemas que pessoas como essa moça carregam consigo. Elas trazem um semblante pesado no rosto, como se construíssem barreiras de ferro rejeitando todo e qualquer tipo de mudança. Preferem seguir caminhando sozinhas e orgulhosas a aquebrantar o coração e caminharem com Deus.
Confesso que orei pela moça pedindo misericórdia a Deus por ela, e espero um dia poder vê-la diferente. É lógico que para isso ela tem que conhecer a Deus e numa dessas oportunidades falarei com ela sobre isso. É arriscado, eu sei, posso levar um não bem na “cara”, mas eu entendo e o Espírito Santo irá me cobrar isso.
Bem, na realidade quando me dispus a escrever sobre isso que me ocorreu foi para tentar mostrar um lado diferente. O lado de que a vida poderia ser tão menos amarga se fôssemos mais tolerantes e sensíveis, tanto conosco quanto com Deus e com o outros. No final do dia com certeza nos sentiríamos mais humanos ou talvez melhores, simplesmente por amar a vida. Esse é um dos grandes passos para se chegar a Deus: “Ser o melhor possível nas próximas 24 horas.” Adote esse lema e você verá que não há razões para ser assim.
Depois que voltei do colégio fiquei pensando naquela situação. É certo que ninguém é perfeito, todos somos passíveis de falhas, e na maioria das vezes os problemas do dia a dia costumam nos chatear. Contudo, nada justifica alguém ser tão amargo com as pessoas em sua volta. Nem uma TPM justifica! Não há vantagem em ser assim. Então por que ser assim?
Somente uma coisa explica tudo isso: a falta de Deus. Esse é o problema, ou o maior dos problemas que pessoas como essa moça carregam consigo. Elas trazem um semblante pesado no rosto, como se construíssem barreiras de ferro rejeitando todo e qualquer tipo de mudança. Preferem seguir caminhando sozinhas e orgulhosas a aquebrantar o coração e caminharem com Deus.
Confesso que orei pela moça pedindo misericórdia a Deus por ela, e espero um dia poder vê-la diferente. É lógico que para isso ela tem que conhecer a Deus e numa dessas oportunidades falarei com ela sobre isso. É arriscado, eu sei, posso levar um não bem na “cara”, mas eu entendo e o Espírito Santo irá me cobrar isso.
Bem, na realidade quando me dispus a escrever sobre isso que me ocorreu foi para tentar mostrar um lado diferente. O lado de que a vida poderia ser tão menos amarga se fôssemos mais tolerantes e sensíveis, tanto conosco quanto com Deus e com o outros. No final do dia com certeza nos sentiríamos mais humanos ou talvez melhores, simplesmente por amar a vida. Esse é um dos grandes passos para se chegar a Deus: “Ser o melhor possível nas próximas 24 horas.” Adote esse lema e você verá que não há razões para ser assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário