Quando se pensa sobre os seres humanos, as dúvidas são freqüentes. Somos seres bem complicados. Pensamos, agimos e desenvolvemos uma grande inteligência, desde os primórdios da humanidade. Desenvolvemos projetos e desvendamos mistérios nunca antes desvendados. Procuramos explicar a vida, o planeta, os seres vivos e todas as ciências humanas e exatas. Todavia, o maior mistério e a maior incógnita continua sendo nós mesmos.
Diante dos fatos as dúvidas relacionadas à existência são pertinentes. Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? etc. São perguntas que englobam valores éticos, morais, sociais, individuais e religiosos que se divergem ou se apóiam.
Alguns crêem na existência de um Autor da vida, “DEUS”, e acreditam que tudo por Ele foi criado. Os seres humanos nesse pensamento são esculturas do Altíssimo e aqueles que têm uma fé discorrem sobre uma eternidade na presença do Autor da vida.
Outros são céticos, apóiam seus valores e verdades em constatações científicas que deduzem uma teoria cósmica sobre o surgimento do universo, o Big Bang. Para esses indivíduos as dúvidas são pilares para a sobrevivência e para o desenvolvimento da espécie humana. A maioria deduz que o planeta pode se acabar, reduzindo a pó tudo o que fora antes criado na grande explosão.
São muitas as linhas de pensamento. Todas as pessoas pensam de formas diversas. Um dos grandes fatores relevantes nessa discussão é a interiorização do ser humano. Devemos procurar investigar nossas atitudes e reações. Buscar um renovo. Mudar quando for preciso. E acima de tudo, nos tornar seres melhores. Não permitindo que as dúvidas atrapalhem nosso crescimento, mas edifiquem nossas conquistas por resultados e respostas.
Para terminar gostaria de citar um belo pensamento discorrido pelo célebre autor Augusto Cury em uma de suas obras: “O homem é uma grande pergunta que por dezenas de anos procura por uma grande resposta... Ele procura explicar o mundo. Todavia, sabe que explicar a si mesmo é o maior desafio da sua própria inteligência”.
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